segunda-feira, 30 de maio de 2011



Certa vez, num ponto de ônibus, um homem olhava um jovem tapando buracos no asfalto. Enquanto esperava seu ônibus, olhou com atenção o trabalho do jovem, e se inclinou a aprender. Percebeu que o jovem molhava os buracos a serem tapados com um regador, e quando a areia do buraco estava bem molhada, o jovem viu que ela estava pronta para receber mais areia. Sendo assim, o jovem pegou sua pá, e encheu os buracos de areia. Feito isso, olhou para o céu, percebendo que já caía gotas de chuva. Então o Jovem sentou-se na calçada, ao lado de sua pá, enquanto em silêncio, olhava a água da chuva molhar a areia. O homem que o observava, via que os carros que passavam pela rua movimentada amassava a areia violentamente, moldando-a no buraco, enquanto a chuva a deixava firme. “Meu Jovem, a areia não vai se espalhar novamente com esses carros amassando-a?”, perguntou o homem. Então o Jovem o olhou, e disse: “Não. É necessário que isso aconteça, para que a areia se molde totalmente ao buraco, e se misture com a areia velha. Estando as duas areias juntas, é impossível que os carros as espalhem.” Então o homem percebeu, que quando mais a água da chuva entrasse na areia, os carros que passavam na rua faziam menos efeito sobre ela. E chegou um momento que as areias já estavam tão unidas, que os carros que passavam sobre ela, que a amassavam, tentando destruí-la, não faziam mais efeito algum sobre ela.

"E disse-me (o Senhor): a minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco, então sou forte."

II Coríntios 12:9 e 10.

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